Por:Turismo de Minas
nov 2018
Atualizado em: 06/06/2022 ás 13:50
Matéria atualizada dia 22/7/2021
É só pisar na Praça Tiradentes, o epicentro de Ouro Preto, para começar a atinar a história da antiga Vila Rica. Ali, estudantes e turistas transitam entre o monumento ao mártir que dá nome à praça e ao imponente Museu da Inconfidência, que explica o desenvolvimento da cidade. De suas laterais escorrem ladeiras de paralelepípedos que abrigam um dos mais proeminentes conjuntos arquitetônicos do país, tombado como primeiro Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco, em 1980, com casas e igrejas barrocas e rococós moldadas por mestres como Aleijadinho e Ataíde. Pousadinhas históricas, ateliers, feira de artesanato e uma vibrante cena de festivais completam o destino.
A Igreja São Francisco de Assis é o cartão postal de Ouro Preto. Visitar a igreja é programa obrigatório. Não tem um turista que chegue na cidade e não queira fazer uma selfie lá.
A construção de 1766 surge imponente no Largo de Coimbra, com o fantástico medalhão da fachada esculpido por Aleijadinho. O forro da nave é uma das maiores obras do mestre Ataíde, que levou mais de dez anos para pintá-lo.
Nossa dica é entrar na Casa Tomás Antônio Gonzaga, onde fica a secretaria de turismo da cidade, e onde acontece a feira de artesanato, para fazer fotos como esta aqui!
Largo de Coimbra,
(31) 3551-3282,
terça a domingo das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h,
R$ 10
A Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar deixa todo mundo extasiado com seus mais de 400 quilos de ouro, que forram as talhas da nave e da capela-mor.
A igreja inaugurada em 1733, recebeu o título de Basílica em 2012, e é pura ostentação! Em formato poligonal, tem tanto detalhe, que não sobrou nem um pedacinho da parede e do teto em branco.
Repare a pintura no teto da sacristia, que de qualquer lugar que você observa o Cordeiro de Deus carrega a cruz da mesma maneira. A técnica de ilusão de óptica intriga os visitantes até hoje.
Exemplo máximo do barroco brasileiro, a igreja abriga em seu subsolo o Museu de Arte Sacra, com imagens de santos, objetos litúrgicos, trajes eclesiásticos e mobiliário colonial.
Praça Monsenhor João Castilho Barbosa, s/nº,
(31) 3551-4735,
segunda a sexta das 9h às 10h45 e das 12h às 16h45,
sábado e domingo das 9h às 17h,
R$ 10
Frequentada pelos escravos – Nossa Senhora do Rosário é considerada sua protetora -, a igreja tem formas curvas no exterior, o que foge da estrutura retilínea padrão das outras construções mineiras do século XVIII. O lado de dentro é modesto, com altares dedicados aos santos negros.
Ela é a nossa igreja preferida e fica no Largo do Rosário, que tem o casario colonial mais fotogênico da cidade!
Largo do Rosário, s/nº
(31) 3551-4736,
terça a domingo das 12h às 16h45
A Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto, fica coladinha ao Museu da Inconfidência e se destaca por sua imponência, no alto da escadaria.
Em estilo rococó é um dos últimos projetos do arquiteto Manuel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, e costumava ser frequentada pela aristocracia de Vila Rica.
Enche os olhos o dourado da portada, do lavabo da sacristia, dos púlpitos e dos altares laterais, obra de Ataíde.
Rua Brigadeiro Musqueira, s/nº
(31) 3551-2601,
terça a domingo das 8h às 11h e das 13h às 16h50,
R$ 3
Todo mundo vê a Igreja Matriz de Santa Efigênia, que fica no alto de uma ladeira, a esquerda da Praça Tiradentes, mas pouquíssimas pessoas vão até lá.
Essa foi nossa primeira vez na igreja e adoramos a história que a cerca. Ela demorou mais de 50 anos para ser construída, de 1733 a 1785. Lá dentro é cheio de elementos de religiões africanas e nos altares estão santos negros.
Reza a lenda que ela foi construída por Chico Rei, um escravo alforriado, e por outros escravos da cidade que trabalhavam na Mina Encardideira, e roubavam ouro de lá para a construção, escondendo nos cabelos.
Destaque também para a imagem de Nossa Senhora do Rosário, em pedra-sabão, posicionada no nicho da portada, e atribuída a Aleijadinho.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição está tinindo de nova! O amarelão da fachada se destaca na paisagem, principalmente quando o céu está azulão assim.
Ela ficou fechada por alguns anos, mas em 2017 a restauração externa foi concluída. As portas ficam abertas, porém lá dentro restauradores ainda trabalham para recuperar os elementos artísticos.
Datada de 1746 lá está sepultado o corpo de Aleijadinho, o maior artista mineiro de todos os tempos. Tem ainda um museu dedicado a ele.
O Passo Antônio Dias é um dos cinco Passos da Paixão de Cristo existentes em Ouro Preto.
Ele só abre durante a Semana Santa, quando são celebrados ofícios religiosos diante dele, como a Procissão do Encontro, no Domingo de Ramos, e a Procissão do Enterro, na Sexta-Feira Santa.
Ele é tão bonitinho, que mesmo fechado merece ser fotografado o ano inteiro!
A Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões, em Ouro Preto, fica atrás da Igreja São Francisco de Assis, e mesmo o ingresso valendo para as duas igrejas poucos turistas vão até lá.
Construída em 1772, lá dentro ficam as imagens de roca, que são carregadas pelos fiéis nas procissões da Semana Santa. Atrás dela, como de costume nas igrejas históricas, tem um pequeno cemitério, onde os integrantes da irmandade eram enterrados.
Conhecida como Mercês de Baixo, esta igreja teve muitos conflitos com a Mercês de Cima por causa de datas festivas da liturgia católica, devido a rivalidade existente entre as freguesias do Pilar e de Antônio Dias.
Dependendo do ângulo em que a admiramos, a Igreja São Francisco de Paula parece flutuar entre as árvores, na paisagem montanhosa de Ouro Preto.
Esta é a igreja mais nova da cidade, inaugurada em 1898, e conhecida também como São Chico de Cima. A imagem de São Francisco de Paula, que fica no altar-mor, é atribuída à Aleijadinho.
Do adro da igreja temos uma bela panorâmica de Ouro Preto, já que ela fica em uma das partes mais altas da cidade.
A Igreja São José fica no topo de uma colina, que alcançamos após subirmos estreitas ladeiras com o mapa na mão. Ela está fora do eixo turístico, mas é alcançada facilmente pela Rua São José.
Datada de 1811, é conhecida também como Igreja dos Artistas, pois a irmandade reunia músicos, pintores e escultores do século XVIII. Quando foi fundada tinha o nome de Capela da Irmandade de São José dos Homens Pardos ou Bem Casados.
Ela é pequena e simples, mas tem algumas curiosidades como o terraço, na parte posterior da fachada, e o altar-mor desenhado por Aleijadinho. No cemitério ali do lado está enterrado Bernardo Guimarães, autor de A Escrava Isaura, publicado em 1875.
A de Igreja Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia fica na entrada de Ouro Preto, e com certeza você passará por ela antes de adentrar a Praça Tiradentes.
Conhecida também como Mercês de Cima, ela foi inaugurada em 1793. Apesar de pequena e simples, a porta azul e o medalhão de pedra-sabão acima dela, chamam a atenção dos turistas.
Nossa dica é sentar-se na mureta de pedra, que compõe o adro da igreja, para tirar uma bela foto com a paisagem da cidade ao fundo. Assistir o pôr do sol dali também é uma boa pedida!
A Capela Padre Faria é uma das mais antigas de Ouro Preto, e foi idealizada pelo capelão da expedição que fundou a cidade, João de Faria Fialho, em 1698.
Conhecida também como Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos, seu modesto exterior contrasta com a rica parte interna, no melhor estilo do barroco mineiro. Destaque para a fonte chinesa, que fica na sacristia e tem uma torneira em formato de dragão.
No adro da igreja tem o cruzeiro de três braços, feito em madeira, com 8 metros de altura, que corresponde a cruz pontifical, única do tipo em Minas Gerais. E o campanário, com o sino que dobrou apenas duas vezes: no dia da morte de Tiradentes, 21/4/1792 e na Praça dos Três Poderes, na inauguração de Brasília, dia 21/4/1960.
A Capela Nossa Senhora das Dores foi idealizada por membros da Irmandade Dolorosa de Braga (Portugal), que residiam em Vila Rica. Por isso, no altar-mor fica a imagem de Nossa Senhora das Dores, originária da cidade portuguesa.
A construção como vemos hoje não é a original, data de 1835 e foi toda feita em pedra. Elementos como o óculo na fachada e o cemitério ao lado, eram típicos da arquitetura colonial.
Uma das frequentadoras das celebrações realizadas lá era Marília de Dirceu, que morava ali perto.
O que realmente vale a visita é a vista que se tem da cidade, uma das mais bonitas, na nossa opinião!
Instalado no prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, o lugar explora a história da cidade e da inconfidência mineira, falando da mineração, da independência do país e do subsequente império. A parte mais importante do acervo está no primeiro andar, com o panteão dos restos mortais de 16 inconfidentes.
Praça Tiradentes, 139,
(31) 3551-1121,
museudainconfidencia.gov.br,
terça a domingo, das 10h às 17h20,
R$ 10
A Casa dos Contos, em Ouro Preto, é a antiga casa de pesagem e fundição do ouro extraído na região. Era lá que a corte mordia o famoso quinto do ouro.
Estão em exposição livros e documentos da época, mobiliário dos séculos XVIII e XIX e, a senzala, com utensílios domésticos, ferramentas e instrumentos de tortura dos escravos.
A parte que mais gostamos é a sala que tem a coleção de moedas e cédulas brasileiras, desde o período colonial até os dias de hoje. Vi a nota roxa com o homem de chapéu (Mário de Andrade), de 500 mil cruzeiros, que meu avô (Luana) me dava todo domingo!
O enorme casarão, de dois andares, com dezenas de portas e janelas, e acabamento em pedra, chama atenção no encontro da rua Senador Rocha Lagoa com a Praça Reinaldo Alves de Brito.
Rua São José, 12,
(31) 3551-1444,
terça a sábado das 10h às 17h e domingos das 10h às 15h,
entrada gratuita
Esse imponente prédio é o antigo Palácio do Governo, de 1741, quando Vila Rica era capital de Minas Gerais. De seu jardim temos uma bela vista da Praça Tiradentes.
Hoje ele abriga o Museu de Ciência e Técnica da Escola de Minas, atual Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), e tem nove setores de exposição: História Natural, Metalurgia, Siderurgia, Desenho, Topografia, Astronomia e Eletrotécnica.
São mais de 30.000 peças vindas de todas as partes do mundo, e que compõem o acervo da Escola de Minas, fundada em 1876, após decreto de Dom Pedro II, para ensinar mineralogia e geologia no Brasil.
Praça Tiradentes, 20
(31) 3559-3118,
de terça a domingo, das 12h às 17h,
R$ 10
A Feira do Largo de Coimbra, acontece diariamente de 7h às 19h, em frente à Igreja São Francisco de Assis.
São dezenas de barracas que vendem peças feitas de pedra-sabão, como porta-joias, xícaras, vasos, jarras e jogos de tabuleiro.
O legal é se embrenhar pelas ruazinhas e ver os artesãos esculpindo as peças ali mesmo.
Nos deparamos com o Muniz, que está lá há mais de 30 anos, fazendo a alegria de turistas franceses, ao escrever os nomes deles em uns copinhos de shots!
Largo do Coimbra,
diariamente, das 7h às 19h
Datado de 1759, o Chafariz Marília de Dirceu fica na fachada da antiga casa de Marília, que hoje é uma escola pública, e é o mais bonito que vimos em Ouro Preto.
Reza a lenda que Maria Doroteia Joaquina de Seixas (Marília) e Tomás Antônio Gonzaga (Dirceu) viveram um romance proibido, pois ela tinha 17 anos e ele 40 anos. Quando ela completou 18 anos e eles iriam se casar, Dirceu, que era um dos inconfidentes, foi descoberto e exilado em Moçambique.
Durante os 10 anos em que ele ficou preso, eles se corresponderam por carta, com os codinomes Marília e Dirceu. Ele nunca retornou ao Brasil, tendo se casado por lá. E ela viveu o resto dos seus dias reclusa, em um convento.
O romance Marília de Dirceu é a obra-prima do poeta luso-brasileiro Tomás Antônio Gonzaga, e um dos principais livros da literatura de língua portuguesa, com 93 poemas e três edições, publicadas em 1792, em 1799 e em 1812.
O Chafariz do Passo de Antônio Dias, conhecido também como Chafariz do Ouvidor, tem cunhado em seu frontispício de pedra o ano de sua inauguração, 1752.
É uma verdadeira obra de arte, que integra a paisagem de Ouro Preto. Pena que suas três carrancas não jorram mais água. No período colonial os chafarizes eram a única fonte de água potável para a população.
Muitas cidades históricas de Minas Gerais, possuem famosos chafarizes, que são considerados pontos turísticos. Alguns deles ainda têm lendas e histórias curiosas atrelada a sua existência, que chamam a atenção dos visitantes.
O Museu do Oratório fica no prédio que era a antiga casa do noviciado da Igreja Nossa Senhora do Carmo, onde Aleijadinho viveu seus últimos anos.
São mais de 160 oratórios dos séculos XVII ao XX dispostos nos três andares. Tem desde pequenininhos, para usar como pinjente, até enormes, que substituíam as capelas nas fazendas.
São lindas obras de arte, que revelam muito mais que a devoção da população, pois retratam o estilo de vida da época.
O que mais nos chamou atenção foi o Oratório Esmoler, que os mendigos penduravam no pescoço. O dinheiro arrecadado era usado para construção e decoração de igrejas e para sobrevivência dos pedintes.
A iniciativa da Angela Gutierrez, que doou seu acervo para o IPHAN, é de tirar o chapéu. Além de ser uma estudiosa da arte e colecionadora assídua, ela compartilha isso tudo com o público. Já visitamos também o Museu de Sant`Ana, em Tiradentes, que tem acervo doado por ela, e é igualmente sensacional!
Adro da Igreja do Carmo, 28,
(31) 3551-5369,
museudooratorio.org.br,
quarta a segunda, das 9h30 às 17h30,
R$ 5
De 1770, a Casa da Ópera é discreta, mas cheia de história. O pequeno teatro municipal, com 300 lugares, é considerado pelo Guiness Book o mais antigo das Américas, ainda em funcionamento.
A singela fachada esconde todo o glamour que o teatro guarda. São quatro andares, sendo três para a plateia e um para o camarim. O chão e o teto são de madeira, e os guarda-corpos de ferro.
No período colonial só o camarote e a plateia central possuíam cadeiras. O restante dos espectadores ficavam de pé, nas laterais do teatro. Acima do teto tem uma bela pintura, que foi descoberta durante a restauração, em 1983.
A programação inclui peças, shows e concertos. Essa semana tem apresentações gratuitas da Orquestra Ouro Preto, que é uma das nossas preferidas. Já pensou que experiência incrível!
Rua Brigadeiro Musqueria, 4
(31) 3559-3224,
visitas segunda a sexta, das 12h às 17h30, sábado das 12h às 16h,
R$ 4
A Rua São José é a mais linda de Ouro Preto! O traçado torto, e os sobrados com portas e janelas coloridas, enchem os olhos dos turistas.
Ela é a principal rua do comercio da cidade, onde ficam bancos, lojas e restaurantes. Caminhar pelas pedras que desencaixam o andar e observar a arquitetura colonial é programa imperdível.
Um domingo por mês ela fica fechada para carros e os pedestres podem aproveitar o corredor cultural. Artistas e artesãos expõem seus produtos e bares e restaurantes colocam mesas nas calçadas.
A Rua Conde de Bobadela, em Ouro Preto, é conhecida também como Rua Direita. Nela estão situados tradicionais restaurantes, bares, lojinhas e repúblicas universitárias.
Você sabia que muitas cidades históricas possuem uma Rua Direita? O nome surgiu por estas ruas estarem localizadas ao lado direito da principal igreja da cidade. A Rua Direita era muito visada e importante nesses locais. Era comum a população mais rica e nobre das cidades terem propriedades nas denominadas Rua Direita.
Por isso, sempre encontramos construções que ainda possuem eira e beira. A eira caracterizava a casa do proprietário e produtor, que possuía terras e bens. A beira é a aba da casa, aquela extensão do telhado que serve para proteger da chuva. Destas características surgiu a expressão, trazida de Portugal, “sem eira, nem beira” para se referir as pessoas mais pobres.
O Largo do Rosário é um dos lugares mais fotogênicos de Ouro Preto!
De um lado está a Igreja Nossa Senhora do Rosário com suas formas arredondadas e do outro as casinhas coloniais com portas e janelas coloridas.
Os sobrados geminados se encaixam um no outro como legos, mostrando toda a engenhosidade da arquitetura barroca. Junto com as ruas de pedra, e as montanhas ao fundo, formam um cenário arrebatador.
Dá pra fazer muitos cliques para atualizar o feed do instagram.
O Observatório Astronômico, da Escola de Minas, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), é de 1926, um dos mais antigos do Brasil.
Ele foi criado para auxiliar os estudos da disciplina de astronomia e geodésia, e abriga um telescópio refrator de origem alemã, que é um dos maiores do país.
O prédio é lindo e se diferencia dos demais pela enorme cúpula, de onde planetas, satélites, estrelas, galáxias e outros corpos celestes são observados.
Ele fica anexo ao Museu de Ciência e Técnica, na Praça Tiradentes, é aberto a visitação e tem entrada gratuita, mas devido aos poucos funcionários do local, as visitas devem ser agendada com antecedência.
O passeio de trem tem início na estação, onde uma maquete e painéis contam sobre a ferrovia. Depois, cumpre-se o trajeto de 18 km até Mariana com montanhas e cachoeiras passando na janela. Pode-se optar pelo vagão convencional ou o panorâmico, climatizado e com janelas maiores. Sente do lado direito do trem, para aproveitar melhor as paisagens.
Praça Cesário Alvim, s/nº,
(31) 3551-7310,
sexta e sábado 10h e 14h30,
domingo 10h, 13h30 e 16h30,
a partir de R$ 56 ida e volta
No bairro de São Cristóvão, é a antiga propriedade do Coronel José Veloso do Carmo, que chegou a ter mais de 200 escravos na região. Ela tem 500 metros de extensão (300 m acessível ao público), com salões com poços d’água e diversas galerias.
Rua Platina, 34,
(31) 3551-0792,
diariamente, das 9h às 18h,
R$ 25
O Pico do Itacolomi emoldura diversas fotos tiradas em Ouro Preto. Ele fica no Parque Estadual do Itacolomi, tem 1.772 metros de altitude, e era ponto de referência para os viajantes que percorriam a Estrada Real.
Lá o turista pode fazer trilhas, nadar em cachoeiras e se conectar com a natureza. Em 7.543 hectares de Mata Atlântica, o parque preserva diversas espécies da fauna e da flora.
Exemplares da arquitetura colonial também podem ser vistos no parque, como a Fazenda São José do Manso, a Capela de São José, a Fazenda do Cibrão, a Casa de Pedra e a Chácara dos Cintra.
A 19 km de Ouro Preto, Lavras Novas é um pedacinho de mundo parado no tempo, onde crianças brincam na rua e velhinhos papeiam nas praças. Pousadas charmosas e restaurantes que só abrem aos fins de semana se aproveitam da calmaria e das vistas escandalosas para as montanhas, que escondem cachoeiras.
Muito frequentado por quem faz trilha de bicicleta na região, os vilarejos guardam igrejinhas brancas com detalhes coloridos, um modesto casario histórico, lojas de artesanatos e hospedagens rurais para descansar.
Um bate e volta interessante para conhecer o Museu das Reduções, uma homenagem ao Brasil, em miniatura: lá estão expostas 27 réplicas pequeninas de monumentos e construções como o Palácio da Alvorada de Brasília, o Farol da Barra de Salvador e as casas coloniais de Paraty.
Rua São Gonçalo, 131, Amarantina
(31) 3553-5182,
museudasreducoes.com.br
segunda a domingo, exceto terça, das 9h às 12h e 13h às 16h
Um dos distritos mais antigos de Ouro Preto, cultiva a atmosfera interiorana, as casinhas coloniais e a tradição da goiabada cascão, caseira, feita por várias gerações de famílias que colhem as goiabas de seus próprios quintais. O doce é festejado todo ano em abril na Festa da Goiaba, com música, teatro, arte e feira de comida e artesanato.
Quando marcar sua viagem para Ouro Preto se prepare para subir e descer as ladeiras da cidade, porque tem que ter fôlego!
Andar pelas ruas de paralelepípedos é dos um melhores programas da cidade, mas o calçado adequado fará toda diferença na sua experiência. Portanto, deixe o salto alto e a rasteirinha de lado, e coloque um tênis bem confortável.
Não saia de Ouro Preto sem comer a suculenta coxinha do Barroco. Uma massa fininha e bem temperada e recheio feito com coxa e sobrecoxa de frango. No bar, que reúne de estudantes a executivos, a tradição é deixar seu nome na parede.
Praça Amadeu Barbosa, 51, Barra,
segunda a sábado, das 14h às 2h
(31) 3551-3032
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Pousada temática, hotel de luxo, casa para temporada e até motel, opção é o que não falta
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O Passo Pizza Jazz
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Fevereiro, ouropreto.mg.gov.br
Junho, cineop.com.br
Março/abril, ouropreto.mg.gov.br
Julho, facebook.com/festinverno
Agosto, fotografosemouropreto.com.br
Novembro, forumdasletras.com.br
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